04 janeiro 2014

o ano

2014.
O número 14 é, há muitos anos, o meu favorito. Pelas mais variadas razões... uma das quais por ter sido o número na camisola com que joguei basket durante quase uma década. Desde então o 14 é o meu número da sorte e até o tenho tatuado no corpo.
Pelo que o número representa para mim - e, curiosamente, para o meu marido também - acabei por ir tornando 2014 num ano de grandes metas. Ser mãe era a maior de todas.
Quando, num post anterior, confessava que esse plano já estava em andamento, estava longe de pensar que a Natureza seria tão veloz. Em meados de setembro, quando fui a uma consulta de rotina, recebia a mais fantástica notícia da minha vida: estava grávida de 5 semanas.
O tempo passou a correr: mudei de emprego, conheci novas pessoas e passei a desempenhar mais funções, tudo enquanto a minha barriga crescia. Sem nunca ter tido uma indisposição...
Por isso, entrei em 2014 com uma serenidade que não consigo explicar. Sentir o meu bebé cheio de energia dentro de mim e beijar o homem que amo à meia noite deixaram-me sem muitos desejos para pedir. Tenho tudo o que preciso e o melhor está ainda por vir.
Feliz 2014... para mim este vai ser O ano.

12 agosto 2013

cenas

de que uma miúda precisa urgentemente :)
(estou a brincar... não preciso. mas gostava de ter, pronto... hihi)








 



podia continuar nisto horas e horas...


05 agosto 2013

decisions, decisions

é oficial!
foi uma decisão fácil, natural. mas a tranquilidade só se manteve no primeiro dia...
isto de tornar real aquilo que não passava de um sonho (grande, grande) tem MUITO que se lhe diga.
surgem as dúvidas, os receios, uma ansiedade que - pé-ante-pé - vem devagarinho ocupando a mente. e não quer ir embora. resta-nos esperar. que a Natureza seja amiga :)

19 julho 2013

um ano

um ano de casada. quase nove de namoro. quatro e meio de vida amantizada em comunhão de cama e mesa. "isso é uma vida", dizia-me ontem um amigo... é mesmo. mas é uma vida boa (mesmo com as discussões - quase sempre saudáveis - que caracterizam a nossa relação). é muito bom ter alguém assim, companheiro de aventuras e desventuras com quem a partilha se faz sem pensar. natural como respirar. acho que é para isto que a malta cá anda. acredito que a viagem neste mundo doido e veloz só tem sentido se for em boa companhia. com amor e respeito e confiança.
é bom. és bom. obrigada. e que venham mais 100... e que seja eterno enquanto dure porque o tempo não perdoa.

14 fevereiro 2013

ter ou não ter?

será este o momento para começar a pensar mais a sério?
porque é que me sinto assim? porque vêm ao de cima todos estes medos?

28 dezembro 2012

2013

Não sou muito dada a balanços (excepto na dança). Mas as inquietações do momento obrigam-me a pensar no ano que está prestes a acabar [bom] e no que já consegui alcançar nestes quase, quase 30 anos de vida [muito]. Contudo, se não sou dada a balanços também não sou muito de me colocar metas e objectivos. Sei que o deveria fazer, para melhorar e puxar por mim, a todos os níveis. Mas não o faço. Acho que nunca o fiz (talvez o tenha feito enquanto jogadora de basket, mas esses tempos já lá vão há muito). Não se trata de não ser ambiciosa. Ou será isso precisamente? Não se trata de me acomodar ao que tenho e ao que faço. Ou será isso? Podia fazer mais com o meu tempo? Sim. Porque não faço mais alguma coisa de útil para a sociedade. Não sei, ando assim. Nem procuro. Tenho trabalho, recebo benzito, gosto do que faço e com quem trabalho, estou feliz e tranquila no campo pessoal. E então? Bem, adiante.
O que é facto é que chego a esta altura do ano e voltam as dúvidas: será que vão renovar o meu contrato? Será que vou ter trabalho em 2013? O melhor não seria mesmo ir trabalhar para o estrangeiro? Correr riscos, ir atrás do prejuizo? Será que, aqui e assim, vou conseguir poupar dinheiro para pensar a sério no maior projecto da minha vida? Será? Só me resta aguardar. Há muitas respostas que não dependem de mim. E as que dependem? Bem, adiante.
Para 2013 e para os 30 anos que estão a chegar, peço o de sempre [saúde, trabalho, paz e amor], mas peço também tranquilidade e preserverança. Acho que vou precisar.
Se 2013 for tão bom como 2012 já será fixolas. Bom Ano.

14 setembro 2012

o tempo voa

e dois meses já lá vão

11 setembro 2012

austeridade

2013. o que dizer?
foto retirada daqui
 
se 2012 foi um grande ano (posso afirmá-lo já com certeza, mesmo faltando ainda alguns meses...), o ano de 2013 espreita tímido no meio de nuvens negras que tornam sombrio o futuro. não vale a pena sofrer por antecipação. mas o futuro está já aqui: menos emprego, menos dinheiro, menos poder de compra e menos vontade de fazer planos...


14 agosto 2012

da justiça...

... ou como uma ferida aberta pode cicatrizar num segundo.

10 agosto 2012

da injustiça...

estou triste. não é a primeira vez que fico assim, claro que não. mas desta vez as palavras duras parecem ter tido mais peso. foram mais fundo e por isso a ferida está feia. ainda longe de poder cicatrizar...
toda a gente discute, já se sabe. somos um casal que sempre discutiu. andamos muito às turras porque somos diferentes. já dissémos coisas injustas um ao outro, para magoar, com palavras impensadas ditas no calor no momento. mas desta vez foi diferente. porque foi demasiado injusto. e eu odeio injustiças.