24 abril 2009

amostra

Consegui algumas fotografias da viagem a Nova Iorque... desculpem a qualidade mas foram tiradas a partir de um telemóvel.
De qualquer maneira já dá para ter uma ideia da dimensão, ritmo, intensidade e cor desta cidade que nunca dorme. Mesmo.
Let´s all enjoy:

Devia ter deixado lá o CV

Vista de Manhattan a partir da Brooklin Bridge

Grand Central Station

Times Square

Estátua da Liberdade

Uma das vistas da cidade a partir do 86º andar do Empire State Building

Vista a partir do Central Park

Memorial "Imagine" no Central Park, dedicado a John Lennon

Skyscrapers

So, did you all like it? Agora dá para aguentar melhor até às fotografias oficiais...
Agora, que me lembrei destes sítios fantásticos e dos óptimos momentos que lá passei.
Agora, que me lembrei que tenho que lá voltar.

22 abril 2009

uma mão cheia

Cinco anos.
Faz precisamente cinco anos que partiste, que trocámos um "até já" que nunca mais chegou... Sem saber, evitámos a força definitiva da palavra "adeus", mas de nada nos serviu.
Cinco anos passaram desde que entraste saudável e cheio de energia no hospital, para melhorares a tua qualidade de vida. "Vai ser simples, rápido, e a recuperação fácil", diziam-nos eles. Mas eles não estavam lá quando mais precisaste e quem te queria - quem te tinha como o centro do mundo - nada podia fazer para te ajudar. Só podíamos esperar por ti e contigo. Pelas tuas melhoras, pelas boas notícias. Mas elas não chegaram, antes as más. As piores. As piores notícias de todas e que ninguém neste mundo devia receber.
Ficámos nós - quem te tinha como o centro do mundo - com o coração despedaçado, com um monte de sonhos desfeitos. Com vontade de nos juntarmos a ti. Juro. Chegaram as perguntas: "Porquê?", "E se...?", "E se não...?". São as perguntas que mais magoam porque ninguém lhes sabe responder. Chegou o vazio pesado, a dor insuportável. E tu não chegavas.
Nunca mais.

14 abril 2009

influências

Sou influenciável. Descobri há muito mas não queria ceder à evidência.
Mas não é qualquer coisa que me faz balançar as certezas. Há forças mais poderosas do que outras. Contudo, sem precisar de pensar muito, posso garantir que o que exerce maior influência sobre mim é o estado do tempo e o estado de espírito dos amigos.
Se está um dia cinzento, eu cinzenta fico, mal-humorada, irritada, a pedir aos céus por um raio de sol.
Se um amigo está a sofrer, inquieto, cabisbaixo, eu não consigo ficar indiferente. A intranquilidade toma conta de mim e, embora tente disfarçar com todas as forças, neste último caso acabo por ceder e torno-me solidária. Fico tal e qual como o amigo sofredor. Oiço-lhe os males. Sinto-lhe as dores. Fico triste...
E um bom amigo não devia ser assim.
Em caso de chuva um bom amigo devia ser o sol, e nunca mais uma nuvem a toldar o céu.

08 abril 2009

dream dream dream

Enquanto espero pelas fotografias de NY, vou pensando para onde gostaria de viajar a seguir... tipo: Brasil, República Dominicana, México.

Hoje.

Pleeeeeeeeeease!